À primeira vista, quem não conhece o Luxemburgo dirá que é um país pequeno (e é em termos populacionais em comparação com países fronteiriços), mas tem tanto a oferecer que facilmente se preenchem os dias de visita por este país. Esta não foi a minha primeira vez no Luxemburgo e não vai ser a última com toda a certeza (*fingers crossed*)! Em todo o Luxemburgo é possível encontrar uma extensa área verde e é isso que, logo à partida, fascina qualquer pessoa todos os dias e o mesmo se passa na capital, a cidade de Luxemburgo, a maior cidade do país. É nela onde se concentram muitas empresas, instituições, museus e edifícios da União Europeia – a sede administrativa do Parlamento Europeu – e, pela importância histórica das suas fortificações, foi eleita, em 1994, Património Mundial pela UNESCO. A cultura do Luxemburgo é muito diversificada pelos diferentes estrangeiros que tem e, por isso, a cultura luxemburguesa propriamente dita não é tão conhecida. Neste país, é possível andares na rua, entrares num café ou numa loja e alguém português falar contigo, uma vez que é a maior comunidade emigrante no Grão-Ducado do Luxemburgo. A maior dificuldade em falar deste país é que tudo é bonito e por onde quer que passes, sejam edifícios, jardins ou ruas, tudo é profundamente encantador. Na capital, podemos visitar a parte mais antiga com ruas estreitas, casas baixas, pontes pequenas e velhas e depois, a parte nova da cidade, onde “a vida acontece” e onde há maior agitação; nela estão os edifícios maiores e mais desenvolvidos e também as empresas, os bancos e o grande comércio. o que visitar no luxemburgo:Na minha visita pela capital, percorri as belíssimas ruas do centro histórico (onde podem visitar a Praça das Armas e o Palácio Grão-Ducal – a residência oficial do Grão-Duque do Luxemburgo), a Praça Clairefontaine (onde tem a estátua em homenagem à Grã-Duquesa Charlotte), a Catedral de Notre-Dame do Luxemburgo e a Biblioteca Nacional e a Praça da Constituição (onde tem a estátua dourada com o nome de “Gëlle Fra” ou “Golden Lady” em inglês e é um memorial de guerra dedicado aos luxemburgueses e um dos monumentos mais famosos). Nesta praça, onde está a estátua dourada, estava na altura (desde o fim de junho a meados de agosto) o City Skyliner e lá no topo era uma das melhores vistas pelo Luxemburgo – e, apesar do meu pouco à vontade com as alturas, não podia perder a oportunidade! Além disso, podem passar pela ponte Rout Bréck e pela ponte Adolphe (a mais falada e conhecida) e de ambas há uma vista incrível. A foto da esquerda é a Catedral de Notre-Dame do Luxemburgo e a Biblioteca Nacional; e a foto da direita é o Palácio Grão-Ducal, que é residência oficial do Grão-Duque para o exercício das suas funções. Em Kirchberg, estão as maiores empresas (como a KPMG e a PwC), o edifício da sede administrativa do Parlamento Europeu e o Philharmonie – um dos edifícios mais modernos que vi e onde são realizados concertos. É o local onde podem andar no Tram, que é uma espécie de metro/comboio, que estão em circulação desde dezembro do ano passado. Uma curiosidade em termos de custos de transporte, um bilhete diário (Echternach-Luxemburgo) custava 4€ e podia ser usado em todos os transportes as vezes que quisesse. Lá nisso, eles são muito acessíveis! O Tram em Kirchberg, por fora e por dentro. É no Luxemburgo que está praticamente a minha família toda (padrinhos, tios, primos e afilhada), por isso este país não me é desconhecido. Fiquei na vila de Echternach (mais ou menos a 30 minutos de distância da capital), igualmente bonita, acolhedora e agradável para passear e a um passo da fronteira com a Alemanha. Nela podem visitar o lago, a Abadia, a Place du Marché e o Parque Municipal de Echternach. Uma das vantagens de estar no Luxemburgo é poderes ir aos países fronteiriços visitar, passear e fazer compras e, por isso, dei um saltinho a Alemanha algumas vezes e estive na Bélgica também. A primeira foto é o Parque Municipal e nas outras duas é a Place du Marché. QUANDO VISITAR:Ir visitar o Luxemburgo acaba por ser uma escolha pessoal. Por coincidência, fui sempre na altura do verão, por isso, as temperaturas são mais amenas. No entanto, no resto do ano há alturas que são também muito interessantes para visitar: desde fim de novembro até ao início de janeiro decorre o festival Winterlights que ilumina os dias de inverno no centro histórico da cidade do Luxemburgo ou durante a primavera, com a chegada das flores, entre abril e maio. E são estas as duas alturas que já tenho apontadas na minha bucketlist! A VIAGEM:Para o Luxemburgo são muitas as companhias de aviação que têm de oferta, tudo depende da vossa escolha. Eu fui pela Ryanair – tirando os atrasos, teriam sido umas viagens maravilhosas –, e a viagem tem a duração de mais ou menos 2 horas. Quanto ao preço dos bilhetes, este também depende da época, claro, mas é possível em época baixa viajar por 50 euros ou até menos – ida e volta. ONDE COMER:E para acabar em grande, só falando em comida e tenho de vos recomendar três sítios: Kathy’s Deli & Cupcakery, no qual podem encontrar cupcakes e bagels deliciosos, e fica na capital; o Lenert, um restaurante e pizzaria, em Berdorf; e o restaurante Boca Loca em Echternach. E como não podia deixar de ser, nestes dois últimos fala-se português com alguns dos que lá trabalham! E vocês já foram ao Luxemburgo ou ficaram com curiosidade de visitar? Sigam também o blogue no Facebook e no Instagram nos ícones abaixo para estarem sempre a par das novidades. Todas as fotografias: Ana Silva
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